Mikel Landa já definiu os seus objetivos para 2021, e tal como em anos anteriores, vai deixar de parte a La Vuelta, a grande volta caseira, e focar-se no Giro d’Itália e no Tour de France, para tentar provar que consegue uma vez mais alcançar um pódio numa corrida de três semanas, após ter ficado à porta por diversas vezes nos últimos ano.

Antes de partir para o estágio de equipa em Alicante, Espanha, o basco anunciou o seu programa para 2021 que inclui as principais voltas de uma semana espanholas, das quais se destacam a Vuelta a Andalucia, a Volta a Catalunya, e a Itzulia Basque Country.

Se na prova italiana Landa já foi por uma vez ao pódio, com o terceiro lugar de 2015, na prova francesa o mesmo não sucedeu, apesar de ter ficado por quatro vezes no top10, todas elas nos últimos 4 anos. Com os dois contrarrelógios que compõem o Tour de 2021, o espanhol poderá ter mais dificuldade que em outras edições para assaltar a presença no top3 final.

Landa revela também que gostava de ser chamado para representar a seleção em Tóquio, e que esse poderia ser um grande objetivo no pós-Tour. A ida aos Mundiais está fora de questão, já que se realizarão na Flandres e são mais propícios para ciclistas com caraterísticas totalmente diferentes das do basco da Bahrain – Victorious.